Um dos exemplos de total extinção de espécies é o da ave dodô, que vivia nas Ilhas Mascarenhas, no Oceano Índico. O dodô verdadeiro, Raphus cucullatus, habitava as Ilhas Maurício e extinguiu-se por volta de 1680. Outras duas espécies aparentadas a ele extinguiram-se entre 1750 e 1800, nas Ilhas Reunión e Rodriguez. O dodô era uma ave grande, do tamanho aproximado de um peru e com uma cabeça grande, dotada de bico recurvado.
Sua extinção deveu-se à caça movida pelos marinheiros holandeses, que utilizavam a carne do dodô como alimento, e á introdução de porcos e macacos na ilha. Os porcos atacavam os ninhos das aves e comiam os filhotes; os macacos consumiam os ovos.
…”O dodô, uma criatura cujas qualidades são a paz e a serenidade. A extinção dessa ave extinguiu essas qualidades da Terra, e agora o mundo é um lugar bem pior.”
A extinção de uma espécie não deixa de ser uma agressão às gerações futuras. Fomos privados do nosso direito de conhecer os dodôs, assim como as gerações que nos sucederão serão privadas, talvez, de conhecerem animais como rinocerontes, elefantes e baleias, entre outros.
Podemos evitar se tomarmos consciência e mudar nossos hábitos, defendendo o direito de todos os seres vivos de viver em harmonia em seus habitats naturais preservados.
Nossa, mais feliz ainda em entrar neste blog que é uma delícia de ler. Adorei tudo. Inclusive gostaria de pedir permissão para divulgar um link dele no meu blog pessoal. Espero resposta. Abraços do Jon.
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