quarta-feira, 24 de abril de 2013

Natureza faz bem para saúde

 

     Sabemos como é bom passear ao ar livre. Além da sensação de bem-estar, a natureza traz outros benefícios à saúde. Ficar um tempo em contato com o verde pode aliviar a insônia, depressão e ainda ajuda a fortalecer a memória. Lembre-se: natureza não é só floresta, ela pode estar dentro da sua casa, em um singelo vasinho, no quintal, no parque, em uma praça …

     Abra a janela  pela manhã, sinta a brisa no rosto, sorria e seja feliz.

     Sol

     Tomar sol no horário recomendado (antes das 10h e após as 16h) reduz em 85% o risco de ter depressão. Além disso, 10 minutos de sol pela manhã fazem você dormir bem melhor à noite.

     Chuva

     A chuva “limpa” o ar, que purifica o oxigênio, melhorando alergias e dores de cabeça. Ela também aumenta a liberação de substâncias e hormônios que causam a sensação de bem-estar.

     Árvores

     Ir a um local cheio de árvores e pássaros, relaxa ao mesmo tempo que estimula o cerébro aumentando o poder de atenção e a memória.

     Sempre que possível, desfrute da natureza e seja feliz.

 

 

Rosa vermelha Tânia

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ambiente Sustentável

 

Cenário pequeno

 

     Até quando o ser humano vai ignorar os alertas dados por cientistas?

 

     Até quando vamos ignorar os sinais que a natureza nos dá?

 

     Precisamos por em prática atitudes de preservação para o bem de todos.

 

     Veja um alerta importante dado na reportagem abaixo:

 

Queda de resistência

     Corte de árvores deixa regiões mais vulneráveis a moléstias transmitidas por ratos e insetos.

 

 

Desmatamento

Mata

 

     Cientistas comprovam que, ao derrubar 15%  da biodiversidade de uma área, o homem aumenta em 30% o risco de doenças.

 

     Larissa Veloso

 

     Estudos recentes demostram que a mata pode ser muito mais benéfica do que as metrópoles para a manutenção da saúde humana. E essa proteção atende por um nome: biodiversidade.

 

 

     Pesquisadores brasileiros e estrangeiros concluem que a presença de inúmeras espécies da fauna é fundamental para a proteção contra doenças infecciosas, transmitidas por animais.

 

     “ Existem apenas alguns tipos de mosquitos que transmitem a malária. Se você conta com outros animais na mesma comunidade, eles irão ou comer o mosquito ou consumir as mesmas coisas que o inseto. Assim, o número de transmissores da moléstia diminui”, explica o pesquisador Matthew Bonsd, do Departamento de Saúde Global da Universidade Harvard. Usando estatísticas, ele conclui que, quando um ambiente rico em biodiversidade perde 15% de suas espécies, o risco de doenças aumenta cerca de 30%.

 

Quando a biodiversidade se vai

 

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     Mais doenças

* Proliferam os animais transmissores de moléstias

* Risco de contaminação através da água

* Aumento da variação climática

 

     Menos cura

* perda de plantas medicinais

* Queda da qualidade do ar

* O homem se torna parte do ciclo de transmissão de doenças

 

 

     No Brasil, a coordenadora do programa Biodiversidade e Saúde da Fiocruz, Márcia Chame, cita os estudos realizados pela fundação na Amazônia. Na floresta, o Trypanosoma cruzi ( protozoário causador da doença de chagas) vive disperso entre muitas espécies, como roedores, gambás, morcegos, primatas e insetos, mas em baixíssimas densidade e sem afetar humanos. “ Com a limpeza da mata para facilitar a coleta do açai na região, muitos animais acabam mortos, o que deixa a região perfeita para apenas um dos hospedeiros do Trypanosoma cruzi: o barbeiro. Sem predadores e com sangue humano abundante para se alimentar, o inseto deixa um rastro de doença, afirma a coordenadora”.

 

 

     Segundo Norma Labarthe, subcoordenadora do Probio II, programa da Fiocruz que procura assegurar a biodiversidade, uma boa analogia é a das vacinas. “ Podemos pensar numa comunidade na qual metade das pessoas foi vacinada e a outra metade não. nessa situação, quando um vírus infectar uma pessoa, ele terá 50% menos chance de sobreviver e se propagar do que se estivesse numa comunidade totalmente suscetível”, explica Norma. Isso mostra que a natureza já produz o ambiente “vacinado” que os humanos buscam desde a época de louis Pasteur (1822 – 1895). Assim, quanto menos biodiversidade no planeta, mais a humanidade depende de cientistas como Pasteur para sobreviver.

(extraído da Revista ISTOÉ – 27/02/2013 – Ano 37 – nº 2258)

 

 

     A população mundial precisa se conscientizar com urgência da importância da preservação dos ecossistemas. Precisamos viver de maneira harmoniosa com o ambiente.

 

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terça-feira, 19 de março de 2013

Monóxido de carbono (CO)

 

     É um gás incolor e inodoro, que resulta da queima incompleta de combustíveis. Ocorre em altas concentrações nas grandes cidades, onde o fluxo de veículos automotores é intenso.

 

     Uma das suas características é a facilidade com que se liga à hemoglobina, molécula presente nas hemácias e que transporta o gás oxigênio através do sangue. Enquanto estão ligadas ao CO, as moléculas de hemoglobina não transportam gas oxigênioi (O2), e essa ligação não é facilmente desfeita. Mesmo em pequenas concentrações, o CO reduz significativamente a capacidade de transporte de O2, debilitando a saúde das pessoas.

 

 

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Cachorro Tania

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Atividades humanas e Meio Ambiente

 

 

     Desde a Pré-história, as atividades humanas alteram a composição atmosférica, ainda que localmente. Desde a Antiguidade há registros dos efeitos maléficos da fumaça para a saúde humana. Já no século XIII, a poluição em Londres era considerada um  problema, principalmente devido à queima do carvão. Mas a poluição atmosférica começou a agravar-se com a Revolução industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, na Inglaterra, quando teve início o movimento migratório da população rural em direção às cidades, onde se formou o exército de trabalhadores das indústrias.

 

     A partir da primeira metade do século XX, grande parte da população mundial passou a concentrar-se em cidades, que por sua vez, ficaram cada vez maiores. Nesses centros urbanos industrializados, a poluição do ar passou a ser um dos mais graves problemas, provocada principalmente pela presença das indústrias e pelo número crescente de automóveis, as duas principais fontes de poluição atmosférica da atividade humana.

 

     Os principais poluentes são produzidos pelo uso de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo e seus derivados. Os poluentes são lançados na atmosfera pelos escapamentos de veículos automotores e pelas chaminés das fábricas.

 

 

 

 

 

Fonte: Biologia (Ensino Médio) – Santos, Fernado Santiago dos; Aguilar, João Batista Vicentin; Oliveira, Maria Martha Argel de – 1.ed.- São Paulo – Edições SM, 2010.

 

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Tânia Rosa vermelha