Desde a Pré-história, as atividades humanas alteram a composição atmosférica, ainda que localmente. Desde a Antiguidade há registros dos efeitos maléficos da fumaça para a saúde humana. Já no século XIII, a poluição em Londres era considerada um problema, principalmente devido à queima do carvão. Mas a poluição atmosférica começou a agravar-se com a Revolução industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, na Inglaterra, quando teve início o movimento migratório da população rural em direção às cidades, onde se formou o exército de trabalhadores das indústrias.
A partir da primeira metade do século XX, grande parte da população mundial passou a concentrar-se em cidades, que por sua vez, ficaram cada vez maiores. Nesses centros urbanos industrializados, a poluição do ar passou a ser um dos mais graves problemas, provocada principalmente pela presença das indústrias e pelo número crescente de automóveis, as duas principais fontes de poluição atmosférica da atividade humana.
Os principais poluentes são produzidos pelo uso de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo e seus derivados. Os poluentes são lançados na atmosfera pelos escapamentos de veículos automotores e pelas chaminés das fábricas.
Fonte: Biologia (Ensino Médio) – Santos, Fernado Santiago dos; Aguilar, João Batista Vicentin; Oliveira, Maria Martha Argel de – 1.ed.- São Paulo – Edições SM, 2010.
Tânia
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